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SURGE NO BRASIL O MAIS NOVO TRATAMENTO PARA ESTRESSE

19/04/2017 00:00

SURGE NO BRASIL O MAIS NOVO TRATAMENTO PARA ESTRESSE

O estresse existe desde os primórdios da humanidade, considerado defesa natural e primordial para nosso instinto de sobrevivência, se os homens das cavernas não ficassem alerta e nem se defendessem de animais ferozes e famintos, nossa espécie teria desaparecido do planeta, conforme o homem foi evoluindo aumentaram também os fatores estressores, nos nossos tempos simples situações podem gerar estresse, como o cartão de crédito ou conta vencendo, congestionamentos de veículos quando se está atrasado, filas no mercado e nos bancos, etc, sempre geram tensão emocional e desconforto físico.

O estresse é um “estado emocional”, possui sempre uma ou mais “causa”, os fatores estressores podem ser positivos: nesses casos as pessoas saem da zona de conforto e impulsionam ações inovadoras, o comportamento muda repentinamente, frente a um perigo ou ameaça iminente, é como se acordasse para uma nova realidade, pois devem se adaptar frente novas necessidades, nessa fase as pessoas se tornam muito mais criativas e dedicadas; já o estresse negativo ou patológico, esse é prejudicial para saúde, interfere diretamente nas funções psíquicas, emocionais, comportamentais e orgânicas, o indivíduo se sente com a mente sobrecarregada, o trabalho cansa, os problemas se acumulam, parece que não há soluções, se sentem sem apoio, nem estímulos, completamente desmotivado, no ponto de desistir.

São diversos os fatores que levam ao estresse, classificamos como externos, os ambientais: oriundos de problemas nos relacionamentos sociais, familiares e profissionais, separações ou rompimento nos casamentos e namoros, até mesmo sobrecarga nos estudos, condição de vida ruim ou precária, luto, uma perda significativa, demissão, agressão física e/ou moral, acidente grave, até mesmo depois de uma cirurgia inesperada; mudança de emprego, de residência, de cidade ou de país, contra sua vontade; gravidez ou nascimento de filho indesejado, entre outros, são algumas das causas que podem levar ao estresse. Meros acontecimentos saudáveis também podem gerar estresse, como por exemplo, numa viagem, num passeio, no preparo de uma festa, inclusive em um simples preparo do almoço.  Os fatores internos envolvem condição de saúde (doenças relacionadas ao emocional), situações de medos, sentimento de angústias, dificuldades para pagar contas, como encaram um relacionamento, sentimento de perdas e inferioridade, disputas e acumulo de responsabilidades, esgotamento físico/mental, mudança de humor, ciclos menstruais irregulares, perda da vitalidade sexual, entre outras. O estresse possui níveis, eles dependem diretamente das crenças e dos valores que cada pessoa está condicionada, de como a pessoa é emocionalmente preparada para enfrentar as novas situações, como a pessoa encara sua própria capacidade de se adaptar as novas realidades da vida.

O estresse não é considerado doença, entretanto pode desencadeá-las.

Os “sintomas” do estresse são inúmeros, se manifestam de várias maneiras, como: irritabilidade, redução da concentração e perda da memória, insônia, isolamento, desânimo, apatia, agressividade, cansaço, dores no corpo (principalmente na cabeça, nuca e ombros), tensões nos músculos, palpitações, queda de cabelos, azia, má digestão, alergias, cefaléia, herpes, pânico, asma, doenças dermatológicas, falta de ereção, entre outras. Quando uma pessoa é exposta por longo período ao estresse, será um forte candidato para as doenças graves, como: depressão crônica, infarto, acidente vascular cerebral (AVC), úlceras gástricas, hipertensão arterial, diabete, inclusive síndrome do intestino irritável, tudo depende de como o estresse é administrado, quando o quadro clínico apresentar “carência afetiva”, a doença ou situação, normalmente utilizada inconscientemente, como forma para chamar atenção dos outros, nesses casos há maiores chances das ocorrências dessas doenças, elevando consideravelmente o risco de vida, diariamente centenas de pessoas vão ao óbito por não tratar a “causa” do estresse.

Algumas pessoas possuem facilidade para administrar o estresse, enquanto outras sentem mais dificuldade, depende da intensidade, natureza, tempo de duração, nível de carência afetiva, inclusive a capacidade do ser humano em conseguir se adaptar ou modificar os recursos disponíveis em seu ambiente e principalmente, como foi sua higiene mental desde a infância.

É bastante comum as pessoas confundirem o estresse com depressão e até mesmo com ansiedade elevada, uma avaliação especializada é recomendada quando os sintomas persistirem.

Não ter qualidade de vida, como arcar com muitas responsabilidades e compromissos, cuidar de todos menos de si mesmo, dedicar-se integralmente num trabalho, não priorizar momentos de lazer e descanso, não praticar exercícios físicos, seguir uma rotina massacrante, sem horário para as refeições e para dormir, e sem preocupação com o cardápio, escolhendo sempre o mais rápido e fácil, são alguns elementos comportamentais, muito comuns e facilitadores de estresse. Atualmente, o que mais chama a atenção ao estresse, é o estresse relacionado ao trabalho e internet, como: ambiente profissional com muitos conflitos, desorganizado, competitivo, relacionamentos difíceis com o chefe ou colegas, levar trabalho para casa, ler e responder e-mails nos finais de semana, ocupar o final de semana só para estudar, assim como passar horas em redes sociais e jogos eletrônicos.

Normalmente o ser humano busca válvulas de escape para aliviar a tensão do estresse, de forma negativa, alguns abusam de drogas, álcool e cigarro, outros descarregam na alimentação, nos calmantes e antidepressivos, entretanto outros buscam formas saudáveis para aliviar as tensões do estresse, como as caminhadas, passeios, exercícios, cinema, teatro, boa música, etc. Observando que a fuga é só uma forma de alívio, a “causa” continua no nível mental.

Interessante observar que o estresse passa ser visto pelas ciências biológicas como apenas “sintoma”, enquanto a “causa” não for efetivamente tratada, as pessoas portadoras dessa patologia ficam a mercê de consultas e medicamentos, alimentando a mega-indústria da saúde, pois toda a “causa” do estresse sempre está ancorada no nível mental (memória consciente e/ou inconsciente), onde nenhum fármaco ou químico consegue chegar.

Os remédios apenas burlam as causas do estresse, atuam até o campo neurológico, pois não atingem os níveis da mente onde estão alojados os registros de memória, as verdadeiras “causas”, as terapias cognitivas e comportamentais podem ajudar apenas como orientadoras para o indivíduo melhor administrar o estresse, assim como os conflitos emocionais, também não tratam as “causas”.  Ocupar a mente de forma saudável, com relaxamentos e meditações, alimentação saudável, mudar a dinâmica de trabalho e na família é importante, todavia também não agem nas “causas”.

Combater sozinho o estresse pode ser tarefa difícil, muitas vezes exige o empenho da família, dos colegas de trabalho e amigos, muitas vezes é necessário mudanças de meio, dos hábitos e costumes, até mesmo comportamentos. Nos primeiros sinais de estresse, as pessoas devem estar alerta, procurar entender tudo que passa em sua volta, acima de tudo se entender, buscar equilíbrio emocional, resolver da melhor maneira possível as situações pendentes, dialogar, colocar para fora os sentimentos reprimidos, aliviando as tensões emocionais.

Agora surge um tratamento definitivo para o estresse, através de uma técnica de hipnose clínica e terapêutica, desenvolvida no Brasil, que a partir de 2005 está invadindo os consultórios médicos e psicológicos, seu criador é o Prof. Luiz Carlos Crozera, natural da cidade de Jaú – São Paulo, a técnica foi batizada como Hipnose Condicionativa, ela chega diretamente nos registros que estão no nível mental, conscientes e inconscientes, onde estão alojados os registros de memória causadores ou desencadeadores dos sintomas do estresse, remove toda carga emocional dos fatores estressores, para que a mente não consiga mais fazer associação, descondiciona definitivamente a conexão entre a mente e a fisiologia, reverte imediatamente os sintomas fisiológicos e comportamentais do estresse, ainda nesse tipo de psicoterapia breve implanta-se registros motivacionais na mente, para que a pessoa tenha uma vida perfeitamente saudável, feliz e prazerosa, são implantados mecanismos que elevam a auto-estima, aumentando a imunologia do organismo, controla os níveis da ansiedade e a vontade, de acordo com cada situação, equilibra inclusive o centro emocional, tudo isso é realizado em poucas sessões. Em muitos casos, uma única sessão é suficiente para acabar definitivamente com o estresse, dependendo da profundidade do relaxamento que a pessoa conseguiu chegar durante a sessão e dos recursos empregados pelo hipnólogo. As pessoas ganham muito mais qualidade de vida, ficam livres dos medicamentos e até das psicoterapias que duram anos; esta técnica não tem contra-indicações, pode ser aplicada inclusive em crianças, a partir dos oito anos de idade.

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